Voltando aos pequenos grupos anteriores (5 ou 6 participantes) foi-nos pedido que representássemos para a turma uma parte da história de Cinderela (representada por um cartão ilustrativo) levando até ao limite uma característica cómica ou surreal da cena. Assim, partindo da sequência básica dos acontecimentos tínhamos de imaginar como poderia acabar, no absurdo, uma determinada situação.
O facto de ter de representar uma situação extrema, além de trabalhar a imaginação e todos os aspectos básicos da dramatização, vai tocar também as dinâmicas de grupo porque nem todas as pessoas se sentem à vontade para representar um papel extremo em frente do grande grupo. Assim, este exercício pode ser ao mesmo tempo útil para formar um grupo e trabalhar vários aspectos das dinâmicas internas, como também pode pôr em desconforto algumas pessoas.
O facto de ter de representar uma situação extrema, além de trabalhar a imaginação e todos os aspectos básicos da dramatização, vai tocar também as dinâmicas de grupo porque nem todas as pessoas se sentem à vontade para representar um papel extremo em frente do grande grupo. Assim, este exercício pode ser ao mesmo tempo útil para formar um grupo e trabalhar vários aspectos das dinâmicas internas, como também pode pôr em desconforto algumas pessoas.
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