Sempre continuando a andar pelo espaço, individualmente e ao som da música, foi-nos distribuído a cada um lenço colorido, e fomos depois disso desafiados a dançar com o lenço ou a utilizá-lo como adereço, continuando a nossa marcha. A seguir, os lenços foram os objectos que nos reuniram em grupos, diferenciados pela cor do próprio lenço, também em pequenos grupos continuámos a nossa dança, desta vez em roda, trabalhando quase involuntariamente a percepção de direita e esquerda. Depois de ter lançado várias vezes o lenço ao ar, com o objectivo de apanhar um outro duma cor diferente, juntamo-nos na grande roda e acabámos o aquecimento.
Como também foi dito no debate no fim da sessão este mecanismo dos lenços para formar grupos pode ser muito útil com qualquer tipo de público-alvo para evitar discussões e para acelerar a formação dos grupos. O não saber antes a utilidade dos lenços e a casualidade na escolha da sua cor permite formar grupos completamente aleatórios. Caso seja preciso (por motivos comportamentais ou de número) pode-se juntar dois pequenos grupos de duas cores ou, permanecendo no jogo das trocas e da dança, trocar com um participante o lenço para que ele fique num determinado grupo em vez de outro.
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